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O uso do sistema robótico permite aumentar precisão e visibilidade durante os procedimentos, havendo uma clara tendência mundial de que esta modalidade de cirurgia minimamente invasiva seja cada vez mais executada, não só em cabeça e pescoço como também em outros tipos de cirurgia.

No Brasil, após conquistar espaço em especialidades como Urologia, Ginecologia e Cirurgia Geral, nos últimos 4 anos houve um significativo aumento no uso com sucesso de robôs na área de Cabeça e Pescoço para tratamentos oncológicos.

O Dr. Renan Lira foi um dos protagonistas no pioneirismo na sua especialidade no Brasil e América Latina, sendo um dos poucos cirurgiões brasileiros de cabeça e pescoço com treinamento na Yonsei University, da Coreia, referência mundial em cirurgia robótica.

O cirurgião comanda tudo, o robô apenas executa

Diferente do que o nome pode sugerir, a cirurgia robótica não é feita por robôs. Na verdade, o robô cirúrgico não faz nada sozinho: não opera, não decide. Quem faz a cirurgia é o cirurgião. É ele quem dá os comandos e manipula este sistema avançado. O robô é um instrumento cirúrgico com tecnologia de última geração guiado pelas mãos habilidosas do especialista.

O robô é controlado pelo cirurgião através de um console.

Os braços do robô replicam os movimentos realizados pelas mãos do cirurgião com extrema precisão e delicadeza, executando, inclusive, alguns movimentos e alcançando locais que a mão humana não conseguiria.

O equipamento possui câmeras que permitem a visualização de imagens reais em 3D. O cirurgião tem, portanto, imagens em full HD, maximizadas em até 10 vezes.

Durante o procedimento, o cirurgião consegue

enxergar detalhes e minúcias em tempo real enquanto manipula pinças e braços robóticos.

Tudo muito mais preciso e seguro.

A excelência médica e a tecnologia em prol da saúde

Poucos cirurgiões no Brasil são capacitados para fazer cirurgia robótica em cabeça e pescoço para tratamentos oncológicos.

Para ser cirurgião robótico são necessários treinamentos obrigatórios, realizados invariavelmente fora do Brasil.
Em primeiro lugar, o médico deve ter especialização na área de interesse para então realizar os treinamentos sob supervisão de cirurgiões mais experientes em robótica e se tornar um cirurgião robótico.

O Dr. Renan Lira concluiu diversos cursos e treinamentos na Coreia e EUA e, desde 2014, realizou mais de 200 cirurgias robóticas e participa anualmente de congressos e atualizações na área, sendo membro do comitê científico do International Guild of Robotic & Endoscopic Head and Neck Surgery.

Desde 2017, é Proctor em cirurgia robótica e Preceptor de cirurgiões em treinamento, ou seja, possui expertise e é gabaritado para treinar novos cirurgiões robóticos. Atua ainda como instrutor convidado em cursos de treinamento cirúrgico no Brasil e na Coréia do Sul.

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